quinta-feira, 9 de julho de 2009
Unidade 4 - Deficiência Física
“ ROMPENDO BARREIRAS PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.”
Os alunos portadores de deficiência física normalmente são excluídos dos bancos escolares, principalmente por não haver um interesse maior por parte do governo em aumentar a acessibilidade nos diversos ambientes da escola e da sociedade em geral, através da adaptação e/ou construção do ambiente físico, para receber este aluno, do auxílio em atividades de vida diária e de proporcionar material escolar e pedagógico
próprio.
.
Legenda: cadeirante, à esquerda do desenho, olha perplexo para a palavra "NÃO",que se ergue à sua frente como uma barreira enorme e ameaçadora.
Legenda: o cadeirante sobe uma rampa com inclinação adequada e cruza com uma pessoa sem deficiência, que usa a mesma rampa; ao fundo, outra pessoa desce escadas.
Legenda: mulher sem deficiência faz perguntas ao acompanhante de uma moça cadeirante: qual é o nome dela? Tem quantos anos? Consegue...? e o acompanhante responde: "Pergunta pra ela".
Legenda: desenho feito por Leonardo da Vinci, que mostra um ser humano de proporções perfeitas.
Legenda: o título do cartum é "Direitos e Deveres": três pessoas estão em fila no relógio de ponto: o cadeirante já está batendo o ponto; atrás dele, uma pessoa com deficiência visual, de óculos e bengala e outro sem deficiência aguardam sua vez.
"A acessibilidade é um direito, não um privilégio" William Loughborough
"Os sujeitos com Necessidades Educativas Especiais"
Questionamentos norteadores para iniciar o debate:
1) Necessidades especiais? que visão cada um de nós temos?
2) A partir da segunda semana da unidade 4 na qual abordaremos os problemas motores e de locomoção, e a partir das leituras sugeridas para elas propomos pensar os questionamentos apresentados na p. 32 do capítulo III - Tecnologia Assistiva, tais questionamentos servirão de base para nosso debate inicial e que retomamos aqui:
· como é possível avaliar um aluno com deficiência física que não escreve? que tipo de adaptações são necessárias?
Para avaliarmos com justiça um aluno portador de deficiência física, tornar-se-á necessário proporcionar-lhe novos instrumentos de aprendizagem, capazes de auxiliá-lo nas superações de suas dificuldades decorrentes de suas limitações, de acordo com a deficiência física apresentada. Para tanto, tornar-se-á necessário que nós educadores tenhamos conhecimento dos mesmos, como adquiri-los ou adaptá-los ao que já temos. Termos consciência de onde buscar apoio, para que a construção do conhecimento neste aluno, torne-se algo real, possível, estimulando-o, proporcionando-lhe prazer e consequentemente lhe abrindo novos horizontes, valorizando o que já lhe é próprio, aumentando assim sua auto estima, inserindo-o num contexto social, tornando-o incluso, dando-lhe a oportunidade de sentir-se co-autor de sua aprendizagem, contribuindo para que construa relações sociais com base no respeito mútuo, sem estigmas, mas com valorização como ser humano, portador de deveres e direitos, capaz de também construir sua identidade, tornando-se na medida do possível, mais autônomo.
· como atender a diversidade no ritmo de cada aluno, considerando que um aluno com dificuldades motoras nos membros superiores, em geral, realiza suas atividades num tempo maior;
Acredito que assim como o aluno deficiente, tenha um ritmo mais lendo, outros sem deficiência física os terão também. Sendo o educando facilitador da aprendizagem, caberá a ele, disponibilizar um tempo maior para este aluno, podendo ele desenvolver sua atividade em dois dias, uma semana..., de acordo com sua necessidade, devendo o professor retomar a atividade sempre que necessário, avaliando-o continuamente, em suas práticas diárias, considerando suas limitações e seu crescimento, sua evolução no processo de construção do conhecimento.
Um modo de o aluno não se sentir inferior, seja organizar a turma de forma que outros alunos (colegas) possam auxiliá-lo quando necessário, desenvolvendo a professora para isso, o censo de cooperação entre os membros da turma, havendo trocas, possibilitando a este aluno também auxiliar os colegas, de acordo com as suas possibilidades, contribuindo assim para o respeito as diferenças, fazendo com que este aluno interaja com grupo, sentindo-se valorizado e consequentemente de fato incluído.
· pense na seguinte situação: seu aluno não fala, mas parece compreender o que você e os colegas dizem, como ajudá-lo a se comunicar?
·
· Minha ação será de adaptar e aumentar os recursos disponíveis que trabalho, valorizando o que o aluno já trás, propondo-lhe novos instrumentos para aquisição e socialização do saber.
·
· como trabalhar educação física com pessoas com problemas motores sérios?
Acredito que baseando-se na mesma prática mencionada na questão anterior, na cooperação, troca e valorização das pessoas com NEE.
· pense na seguinte situação: você é professora de uma turma de educação infantil e gosta de realizar trabalhos com tesoura, picotar, pintar e completar. Mas neste ano, você recebeu na sua sala um aluno com Paralisia Cerebral, você se pergunta: e agora o que faço?
Minha ação será de adaptar os recursos disponíveis , propondo-lhe novos instrumentos (recursos) de aprendizagem que trabalho, conforme mencionei a respeito da ação de avaliar e sobre diversidade, proporcionando-lhe acessibilidade.
Bibliografia:
- Epistemologia Genética de Tania B. I. Marques
- O que é construtivismo de Fernando Becker
Maria AngélicaHofmann
“ ROMPENDO BARREIRAS PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.”
Os alunos portadores de deficiência física normalmente são excluídos dos bancos escolares, principalmente por não haver um interesse maior por parte do governo em aumentar a acessibilidade nos diversos ambientes da escola e da sociedade em geral, através da adaptação e/ou construção do ambiente físico, para receber este aluno, do auxílio em atividades de vida diária e de proporcionar material escolar e pedagógico
próprio.
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Legenda: cadeirante, à esquerda do desenho, olha perplexo para a palavra "NÃO",que se ergue à sua frente como uma barreira enorme e ameaçadora.
Legenda: o cadeirante sobe uma rampa com inclinação adequada e cruza com uma pessoa sem deficiência, que usa a mesma rampa; ao fundo, outra pessoa desce escadas.
Legenda: mulher sem deficiência faz perguntas ao acompanhante de uma moça cadeirante: qual é o nome dela? Tem quantos anos? Consegue...? e o acompanhante responde: "Pergunta pra ela".
Legenda: desenho feito por Leonardo da Vinci, que mostra um ser humano de proporções perfeitas.
Legenda: o título do cartum é "Direitos e Deveres": três pessoas estão em fila no relógio de ponto: o cadeirante já está batendo o ponto; atrás dele, uma pessoa com deficiência visual, de óculos e bengala e outro sem deficiência aguardam sua vez.
"A acessibilidade é um direito, não um privilégio" William Loughborough
"Os sujeitos com Necessidades Educativas Especiais"
Questionamentos norteadores para iniciar o debate:
1) Necessidades especiais? que visão cada um de nós temos?
2) A partir da segunda semana da unidade 4 na qual abordaremos os problemas motores e de locomoção, e a partir das leituras sugeridas para elas propomos pensar os questionamentos apresentados na p. 32 do capítulo III - Tecnologia Assistiva, tais questionamentos servirão de base para nosso debate inicial e que retomamos aqui:
· como é possível avaliar um aluno com deficiência física que não escreve? que tipo de adaptações são necessárias?
Para avaliarmos com justiça um aluno portador de deficiência física, tornar-se-á necessário proporcionar-lhe novos instrumentos de aprendizagem, capazes de auxiliá-lo nas superações de suas dificuldades decorrentes de suas limitações, de acordo com a deficiência física apresentada. Para tanto, tornar-se-á necessário que nós educadores tenhamos conhecimento dos mesmos, como adquiri-los ou adaptá-los ao que já temos. Termos consciência de onde buscar apoio, para que a construção do conhecimento neste aluno, torne-se algo real, possível, estimulando-o, proporcionando-lhe prazer e consequentemente lhe abrindo novos horizontes, valorizando o que já lhe é próprio, aumentando assim sua auto estima, inserindo-o num contexto social, tornando-o incluso, dando-lhe a oportunidade de sentir-se co-autor de sua aprendizagem, contribuindo para que construa relações sociais com base no respeito mútuo, sem estigmas, mas com valorização como ser humano, portador de deveres e direitos, capaz de também construir sua identidade, tornando-se na medida do possível, mais autônomo.
· como atender a diversidade no ritmo de cada aluno, considerando que um aluno com dificuldades motoras nos membros superiores, em geral, realiza suas atividades num tempo maior;
Acredito que assim como o aluno deficiente, tenha um ritmo mais lendo, outros sem deficiência física os terão também. Sendo o educando facilitador da aprendizagem, caberá a ele, disponibilizar um tempo maior para este aluno, podendo ele desenvolver sua atividade em dois dias, uma semana..., de acordo com sua necessidade, devendo o professor retomar a atividade sempre que necessário, avaliando-o continuamente, em suas práticas diárias, considerando suas limitações e seu crescimento, sua evolução no processo de construção do conhecimento.
Um modo de o aluno não se sentir inferior, seja organizar a turma de forma que outros alunos (colegas) possam auxiliá-lo quando necessário, desenvolvendo a professora para isso, o censo de cooperação entre os membros da turma, havendo trocas, possibilitando a este aluno também auxiliar os colegas, de acordo com as suas possibilidades, contribuindo assim para o respeito as diferenças, fazendo com que este aluno interaja com grupo, sentindo-se valorizado e consequentemente de fato incluído.
· pense na seguinte situação: seu aluno não fala, mas parece compreender o que você e os colegas dizem, como ajudá-lo a se comunicar?
·
· Minha ação será de adaptar e aumentar os recursos disponíveis que trabalho, valorizando o que o aluno já trás, propondo-lhe novos instrumentos para aquisição e socialização do saber.
·
· como trabalhar educação física com pessoas com problemas motores sérios?
Acredito que baseando-se na mesma prática mencionada na questão anterior, na cooperação, troca e valorização das pessoas com NEE.
· pense na seguinte situação: você é professora de uma turma de educação infantil e gosta de realizar trabalhos com tesoura, picotar, pintar e completar. Mas neste ano, você recebeu na sua sala um aluno com Paralisia Cerebral, você se pergunta: e agora o que faço?
Minha ação será de adaptar os recursos disponíveis , propondo-lhe novos instrumentos (recursos) de aprendizagem que trabalho, conforme mencionei a respeito da ação de avaliar e sobre diversidade, proporcionando-lhe acessibilidade.
Bibliografia:
- Epistemologia Genética de Tania B. I. Marques
- O que é construtivismo de Fernando Becker
Maria AngélicaHofmann
quarta-feira, 8 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Reflexão sobre pesquisa na internet sobre o desenvolvimento da moral no cotidiano escolar
Ao assistir aos filmes, em que envolvem conflitos morais, senti a necessidade de pesquisar mais sobre o assunto na internet, conforme bibliografia anexa, fazendo uma reflexão escrita sobre o que achei significativo, para minha aplicação em sala de aula.
Uma escola comprometida com a inclusão deve desenvolver o sentimento da solidariedade, a compreensão, num processo de ensino -aprendizagem em que professores e alunos, juntos, possam conviver na diversidade, respeitando no outro a diferença e a identidade, como a sí mesmo.
Assim, se torna necessário uma relação de cooperação e de diálogo, que contribui para uma autonomia, á capacidade de pensar, sem a coerção de uma autoridade, havendo portanto respeito mútuo, necessário ao convívio harmônico e democrático.
Este convívio, onde a autonomia seja estimulada, a partir de atitude de respeito do professor pelo aluno e pelos seus interesses, sentimento,valores e idéias; promovendo aí a reciprocidade, onde haja o envolvimento do aluno no processo de estabelecimento de regras, promovendo o sentimento de responsabilidade pela forma de como o grupo se relaciona na sala de aula.
Lima , Anne Elen de Oliveira. A ètica e o Ensino Infantil: O Desenvolvimento Moral na Pré-Escola. Disponível em http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/a_etica_e_o_ensino_infantil_o_desenvolvimento_moral_na_pre-escola.pdf. Acesso em 06.07.09.
Toda relação com outrem, na qual intervém o respeito unilateral, conduz á heteronomia. A autonomia só aparece com a reciprocidade, quando o respeito mútuo é bastante forte, para que o indivíduo experimente interiormente a necessidade de tratar os outros como gostaria de ser tratado. (Piaget, 1994, p.155)
PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.
Uma escola comprometida com a inclusão deve desenvolver o sentimento da solidariedade, a compreensão, num processo de ensino -aprendizagem em que professores e alunos, juntos, possam conviver na diversidade, respeitando no outro a diferença e a identidade, como a sí mesmo.
Assim, se torna necessário uma relação de cooperação e de diálogo, que contribui para uma autonomia, á capacidade de pensar, sem a coerção de uma autoridade, havendo portanto respeito mútuo, necessário ao convívio harmônico e democrático.
Este convívio, onde a autonomia seja estimulada, a partir de atitude de respeito do professor pelo aluno e pelos seus interesses, sentimento,valores e idéias; promovendo aí a reciprocidade, onde haja o envolvimento do aluno no processo de estabelecimento de regras, promovendo o sentimento de responsabilidade pela forma de como o grupo se relaciona na sala de aula.
Lima , Anne Elen de Oliveira. A ètica e o Ensino Infantil: O Desenvolvimento Moral na Pré-Escola. Disponível em http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/a_etica_e_o_ensino_infantil_o_desenvolvimento_moral_na_pre-escola.pdf. Acesso em 06.07.09.
Toda relação com outrem, na qual intervém o respeito unilateral, conduz á heteronomia. A autonomia só aparece com a reciprocidade, quando o respeito mútuo é bastante forte, para que o indivíduo experimente interiormente a necessidade de tratar os outros como gostaria de ser tratado. (Piaget, 1994, p.155)
PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.
domingo, 5 de julho de 2009
Enfoque V - Planejamento
A questão racial é conteúdo obrigatório no currículo escolar, onde a escola possa dar oportunidade para todos conhecerem a cultura afro e entenderem que faz parte da cultura brasileira, através de atividades que estimulem o respeito à diversidade, formando cidadãos preocupados com a coletividade.
Portanto, é importante como educadores entender a importância de incluir na nossa proposta curricular temas relativos às relações étnico-raciais.
Através desta disciplina estamos tendo a oportunidade de proporcionar a nossos alunos atividades referentes a estes temas, contribuindo para a valorização do outro e a diminuição dos índices de preconceito racial, que assombra nossas escolas.
A partir deste trabalho, percebi que aqueles alunos brancos que tinham preconceito em relação aos negros, começaram a se socializar com estes, de forma mais natural, sem medo de tocar no colega devido a sua cor. Acredito que uma sementinha foi plantada e que se regada diariamente, dará bons frutos.
Portanto, é importante como educadores entender a importância de incluir na nossa proposta curricular temas relativos às relações étnico-raciais.
Através desta disciplina estamos tendo a oportunidade de proporcionar a nossos alunos atividades referentes a estes temas, contribuindo para a valorização do outro e a diminuição dos índices de preconceito racial, que assombra nossas escolas.
A partir deste trabalho, percebi que aqueles alunos brancos que tinham preconceito em relação aos negros, começaram a se socializar com estes, de forma mais natural, sem medo de tocar no colega devido a sua cor. Acredito que uma sementinha foi plantada e que se regada diariamente, dará bons frutos.
PERCEBENDO E APRENDENDO A RESPEITAR AS DIFERENÇAS
Através desta atividade, meus alunos aprenderam a perceberem-se diferentes e a respeitarem-se, independente de sua cor. Percebi que muitos não se aceitavam negros e que a partir deste trabalho, começaram a valorizar sua cor e a se desenharem negros, passando a serem mais aceitos pelos colegas e tornando-se mais participativos. Melhorou de forma bastante significativa o entrosamento da turma, passaram a brincar mais juntos, sem o preconceito de cor.
PROJETO A COR DA CULTURA

Ao longo da disciplina foi possível relembrar um projeto iniciado em 2006 na minha escola: O projeto a cor da cultura. Acredito que a partir de atividades realizadas pela escola em todas as disciplinas (área e currículo) sobre o tema etnias, abriram-se novos horizontes, novos olhares sobre o diferente, valorizando-se mais o ser como um todo e não apenas por um pequeno detalhe de cor.
“Devemos lutar pela igualdade,
Sempre que a diferença nos
Inferioriza.
Mas devemos lutar pela diferença,
Sempre que a igualdade nos
Descaracteriza.”
“Devemos lutar pela igualdade,
Sempre que a diferença nos
Inferioriza.
Mas devemos lutar pela diferença,
Sempre que a igualdade nos
Descaracteriza.”
Boaventura Santos.
Filme o Clube do Imperador: Reflexão a partir da atividade realizada

No filme foi possível identificar o conflito que existe muitas vezes também na nossa realidade, que é a convergência de pensamentos entre o educador e a família, do que é ou não o papel do professor. Será que nós podemos moldar a personalidade do aluno ? Ou será que isto faz parte da família ? Eu, em particular acredito que sim, o educar envolve transformação e a partir de que o ser humano é um conjunto de fatores: orgânicos e espirituais, isto é, o homem é composto de razão e emoção, de ser e de ter, e deve haver um equilibrio, ao qual não se dá só no convívio familiar, mas sim a partir dele, ou seja, o alicerce está na familia e a estrutura se dá ao longo do seu desenvolvimento, através da interação com o mundo. l
quarta-feira, 1 de julho de 2009
REUNIÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA.

" É importante contextualizar a criança à qual nos referimos para, junto com as contribuições das teorias sobre desenvolvimento infantil, que partem de uma criança idealizada, termos um panorama mais próximo da criança real com a qual convivemos." Adriana Friedmann.
Hoje, tivemos reunião pedagógica na escola, onde foram debatidos vários assuntos, entre eles a inclusão, a qual nos fez refletir sobre a nossa prática do dia a dia, em relação a estes alunos com necessidades especiais, permitindo-nos trocas de como estamos caminhando como educadoras e como instituição, qual o nosso crescimento e o que devemos ainda acrescentar nesta nossa jornada, em especial quanto a que objetivos devemos exigir deste aluno, como avaliá-lo em meio a uma turma, fazendo-se perceber seu grau de crescimento no desenvolvimento de aprendizagem : ele avançou, ele regrediu ? Por quê ? Foi lembrado também da importância da busca da familia para o convívio escolar, que os pais e familiaes estejam a par das dificuldades e ou das superações de seus filhos, podendo haver aí, uma reciprocidade, que com o decorrer do tempo auxiliará, com certeza no desenvolvimento deste aluno. Que mudanças deverão ser feitas ou não em relação a nossa prática pedagógica ? Neste primeiro momento, entre outros, nos foi entregue pela equipe pedagógica alguns textos e bibliografias capazes de nos auxiliar na solução de incógnitas, que surgem em relação a esta questão, durante nossa prática diária. Isto é, nos desacomodou, o que é um ótimo sinal, pois educar é para mim reflexão,transformação,desacomodação.
Bibliografia sugerida na reunião: Vale a pena conferir!!!!!!
O Aluno com Necessidades Especiais na Escola Regular. (Michael Farrel.)
O que é Infância ? (Adriana Friedmann.)
Ensinar: O quê? Como ? Fonte: Na Ponta do Lápis, Almanaque do Progrma Escrevendo o Futuro. Ano III. N0 5, 2007.
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